Meu peito é o meu escudo
Minha força e o descanso roxo
Em que deitas a tua cabeça, amor
E eu te acalanto
É o alimento branco em flor de manacá
E com ele eu luto
Contra um mal que eu não escuto
Pois se
O bem que mora em mim
Tem pétalas estendidas em texturas de carmim:
Ecoa vida em meus jardins!!
Faz barulho sem ter fim!!
Qual espanto silencioso há de calar a voz
Dos meus internos tamborins?
(Adelaide N.)
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