segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Dostoiévski, Flaubert e Machado tinham epilepsia. Baudelaire e Oscar Wilde, sifílis. Um monte morreu de tuberculose. Mais recentemente de Aids, como Foucault e Caio Fernando Abreu. Depressão, então, quase todos. Em alguns era crônica, e chamava-se melancolia ou 'spleen'. Enfim, se você quer ser escritor, tem que andar continuamente na companhia da morte e da doença.

Otto Leopoldo Winck

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