segunda-feira, 13 de junho de 2011

Ente etéreo flanando na névoa




estou fantasma de mim



o vento a vida me leva



as vezes sou eu que a sopra para longe



"Como era verde o meu vale..."



Nada



como a cova que se abre ás nossas



passadas



ditando o destino do nosso último pesar .





Wilson Roberto Nogueira

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