aedoscuritibanos
sábado, 25 de junho de 2011
Punhal cravado no peito,
Não há para onde fugir.
O olhar gélido do carrasco,
Captura meu olhar.
Mergulho nas profundezas,
Daquela alma quebrada,
Percebo.
Minha Morte, é dele, lento Suicídio.
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