quinta-feira, 23 de junho de 2011





A flor da cerejeira voa ao vento da manhã
enquanto a adaga repousa na alva seda
olhos perdem-se no horizonte
O Sol Nascente mira o mar espelhado na revolta
Que se oculta no sorriso da manhã.
O dragão está tonto pela fumaça de suas próprias labaredas.
A história só se repete como farsa.
Wilson Roberto Nogueira

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