A voz do sonho tornou a voltar, dessa vez, disse: "você
tem de escrever uma fantasia", "uma fantasia?", perguntei
decididamente descontente com a idéia.
Logo compreendi que isso não significava, a rigor, uma
história fantástica, mas a própria experiência: a viajem que se faz, quando se
une os mundos " exterior" e "interior". Fechei os olhos e
surgiu um sonho que me disse com essas palavras (um dia dormirei para sempre).
Rodrigo Rios de Lucas
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