O ser hospedeiro
O paradeiro
O ato
Os espetáculos rotineiros
A globo
Os bobos
A solidão
O bom gosto
Um novo rosto, um plano
Um amo,
Um rio ignoto.
Deveras continuado,
Leituras,
Que não fiz, nem farei.
Se mil vezes falasse dos
Olhos
Que não expelem excremento
Mas
Mas raciociana o cérebro
E não o intestino.
Felizes os alevinos
Cantarolariam o real.
Como um querer vender
O mal
Do século aos cuidados
Do algoz
Longe se vai,
Plana por aí,
Vendendo momentos,
Ao preço de si.
De mim a sangria,
Que não se estanca
E não se criam
Aqui.
Espécie
Meu coração é religião
De deus.
ACM
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