Toda essa turbulência, todos esses fatos imprevistos, toda essa
aleatoriedade inexplicável. Tudo isso concentrado em algumas horas, afetando a
tudo e a todos. Toda essa turbulência é a realidade em construção. Em um
momento há a ordem; no outro, o caos. Depois do caos vem a ordem própria.
Aquilo que se deseja e cujo resultado é iminente. Tudo o que não pode acontecer
- por desequilibrar a existência - prestes a se tornar realidade.
Realidade em construção: a mente como uma britadeira quebrando tudo e desordenando o mantra eterno que nossa mente canta sem a gente saber. Canto discreto, quase imperceptível. É o Om do Self, que parece com o sibilar de uma serpente. Ela vai te desvirtuar. Ela não tenta, ela não fracassa. Ela vai te desvirtuar. Não avisa, não foge e não hesita em dar o bote quando o alvo não está vendo. É quase como o canto da sereia; aquela que mora nas profundezas da perilinfa, que emerge vez ou outra para nos levar aonde não deveríamos ir.
Realidade em construção: a mente como uma britadeira quebrando tudo e desordenando o mantra eterno que nossa mente canta sem a gente saber. Canto discreto, quase imperceptível. É o Om do Self, que parece com o sibilar de uma serpente. Ela vai te desvirtuar. Ela não tenta, ela não fracassa. Ela vai te desvirtuar. Não avisa, não foge e não hesita em dar o bote quando o alvo não está vendo. É quase como o canto da sereia; aquela que mora nas profundezas da perilinfa, que emerge vez ou outra para nos levar aonde não deveríamos ir.
Matheus Quinan
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