terça-feira, 26 de fevereiro de 2013


"...não partilhamos mitos coletivos, somos órfãos das utopias, não temos deuses a descobrir em sonhos, logo, o poeta não tem mais a função mágica e social que exercia nas comunidades antigas. Ele é o xamã de uma era cética, o questionador, o dissidente luciferino que não indica rotas ou saídas, mas executa sua dança-mandala no centro do caos."


Cláudio Daniel

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