"...não
partilhamos mitos coletivos, somos órfãos das utopias, não temos deuses a
descobrir em sonhos, logo, o poeta não tem mais a função mágica e social que
exercia nas comunidades antigas. Ele é o xamã de uma era cética, o
questionador, o dissidente luciferino que não indica rotas ou saídas, mas
executa sua dança-mandala no centro do caos."
Cláudio Daniel
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