sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013



Instrumento de trabalho na mochila, lanche rápido, roupa surrada. Pronto para o serviço! No portão antes de sumir no breu da noite, escutou sua mãe da janela: Cuidado filho, a cidade de noite anda tão perigosa, não esquece sua luva, tem que trabalhar de dia meu menino...
De manhã voltou cansado, com o pagamento em objetos nas costas, ossos do oficio, por sorte das vitimas não precisou disparar sua ferramenta. JDamasio

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