Respeito
o silêncio
Ponho os ossos no armário
dou um nó na garganta
é preciso arrumar tudo para a partida
escrevo uma carta com caneta preta
vestido de carne perecível, minha última moda
contado os trocados que encontro
um gole do por favor paciência
nunca aprendi a amarrar os sapatos
mais um nó? Sem chance...
Mudo a estação do rádio
que ironia ouvir minha juventude
nenhum grilo...
Apaguei a luz e ante pé fui.
Ponho os ossos no armário
dou um nó na garganta
é preciso arrumar tudo para a partida
escrevo uma carta com caneta preta
vestido de carne perecível, minha última moda
contado os trocados que encontro
um gole do por favor paciência
nunca aprendi a amarrar os sapatos
mais um nó? Sem chance...
Mudo a estação do rádio
que ironia ouvir minha juventude
nenhum grilo...
Apaguei a luz e ante pé fui.
Redson Vitorino
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