Um poema de Carnaval
Festa da carne, do cerne
do rompante.
Somada, quatro meses de folia
minha vida diz
contente
sambando, de máscara.
Corsos e entrudos
calor de húmus, de homem
cidade arlequinada.
Rio, eu te vejo:
nau e nunca.
Roberta Tostes Daniel
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