Fui ao seu enterro quando eu tinha dezenove anos. O mundo
parecia ter desabado no meu peito. Me senti abandonada. Demorei a entender que
ele tinha me deixado uma herança única, muito valiosa: nossa história vivida
até então, com todas as alegrias e mágoas. É como um livro que cada vez que
releio, aprendo a gostar mais e a entender melhor suas entrelinhas. É por onde
ele me diz que não morreu. Não para mim.
Chris Herrmann
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