Vaguei por várias vias e ruas.
Inebriando-me na fumaça.
Espero-lhe agora sentado na praça.
Rogando ao Divino a sutil graça.
De lhe ter, o corpo e a alma núa.
E “Eu” que de minha existência.
Não há véus nem roupas que cubram.
A verdade de seus olhos que me desnudam.
E ao enxergar-me em você, o “Eu” e você se fundiram.
E foi a criação do “Nós “ em essência.
Gutemberg de Moura
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