Entre alamedas de tempos, litorais no geometrismo das
calçadas. Sargaços nos labirintos de Ariadne. O modernismo do prédio Verde Mar,
arquitetura dissidente. Porto, presença impregnada nas pedras vitricidade
translúcida dos corais. Carnavais, marés de recordações reinventadas ao som de
marchinhas antigas. Edifício Planeta, pastilhas nas paredes, corredores
intermináveis na desmelancolia juvenil.
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