domingo, 10 de fevereiro de 2013

Metafísica do sofrimento




Agora que a luz se apaga
Senhor exílio da alma
No calor incoerente da amizade
Lembro de nossos projetos mútuos
amalgamados de saudades:
Levar o conhecimento à humanidade
Elevar a lei de natureza
à condição de moralidade
Não perca a esperança
pague a fiança do pentágono do amor
Livre-se da dor
Conheça-se a si mesmo
Verta as mesmas palavras de valor
Congele outros espetáculos de virtude
com seu veneno sedutor
Decifre o enigma da personalidade
autodidata do criador
Dissolva os egos em paranóias urbanas
mundanas, profanas.
Lute para desmistificar o poder
embebido da sociologia do caráter
virtude e honra
Retorne para este mundo
esta realidade não virtual
extrasensorial
que é o sofrer
Delibere a disciplina
ou use cocaína
Podemos fazer apologia? Temos liberdade de expressão?
Leia meus versos de preocupação com o teu destino
da tua alma, do teu coração
enfocando as nobres filosofias históricas
centradas na racionalidade da palavra
no caráter estético da literatura
Sou prolixo por ora em significar as muletas
violetas arquetípicas
do teu passado pelo qual chora.
Cantarei em versos até o chegar da aurora do teu sorriso
felicidade simplória, plebéia que anuncia o siso retórico
pelos quatro cantos da solidão dos teus discípulos em afeto
Aos quais dispensa atenção behaviorista
anarquia e poder
almejando poder ser selva de concreto mais feliz
intelectualizada forma motriz
de pretéritas guerras históricas
Emboladas superficiais carregadas de vazio
Ego inflado de solidão e de frio
Intelectual de muitos livros
Julgados pelas capas
estacas de ignorância invasiva
linguagem imprudente, incisiva,
Sociologia dos atos dessa gente.




Agora que a luz se apaga
Senhor exílio da alma
No calor incoerente da amizade
Lembro de nossos projetos mútuos
amalgamados de saudades:
Levar o conhecimento à humanidade
Elevar a lei de natureza
à condição de moralidade
Não perca a esperança
pague a fiança do pentágono do amor
Livre-se da dor
Conheça-se a si mesmo
Verta as mesmas palavras de valor
Congele outros espetáculos de virtude
com seu veneno sedutor
Decifre o enigma da personalidade
autodidata do criador
Dissolva os egos em paranóias urbanas
mundanas, profanas.
Lute para desmistificar o poder
embebido da sociologia do caráter
virtude e honra
Retorne para este mundo
esta realidade não virtual
extrasensorial
que é o sofrer
Delibere a disciplina
ou use cocaína
Podemos fazer apologia? Temos liberdade de expressão?
Leia meus versos de preocupação com o teu destino
da tua alma, do teu coração
enfocando as nobres filosofias históricas
centradas na racionalidade da palavra
no caráter estético da literatura
Sou prolixo por ora em significar as muletas
violetas arquetípicas
do teu passado pelo qual chora.
Cantarei em versos até o chegar da aurora do teu sorriso
felicidade simplória, plebéia que anuncia o siso retórico
pelos quatro cantos da solidão dos teus discípulos em afeto
Aos quais dispensa atenção behaviorista
anarquia e poder
almejando poder ser selva de concreto mais feliz
intelectualizada forma motriz
de pretéritas guerras históricas
Emboladas superficiais carregadas de vazio
Ego inflado de solidão e de frio
Intelectual de muitos livros
Julgados pelas capas
estacas de ignorância invasiva
linguagem imprudente, incisiva,
Sociologia dos atos dessa gente.

Anderson Carlos Maciel


Nenhum comentário: