quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013



Andréia Carvalho Gavita
Certas poesias (com suas linhas puladas desnecessárias), me lembram uma mulher, que no lugar de usar meia-arrastão explícita (por pudor), fura sua bege meia-calça suave compressão, para simular um salto, que só é possível com muita costura imaginária. E viva a geometria despudorada e livre da prosa poética (na falta de um termo mais adequado, com menos impacto imagético).

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