Eu queria seguir a vida
Depois da cruel despedida
De um amor que foi embora
Mas, não sei o que fazer agora
Porque a vida não deixa pistas
Ela não deixa pegadas na areia
Não deixa confissões em entrevistas
Assim não posso senti-la na veia!
Como seguir a vida, se ela não deixa pistas?
Ela não tem número nas telefônicas listas!
A minha intuição faz papel de detetive particular
Mas, ela não consegue sair do mesmo lugar!
A vida não usa rede social
Muito menos GPS localizador
Estou perdida, este é meu mal
Agora só sinto saudade e dor!
A vida não tem telefone fixo e nem celular
Porém, meu distante amado, tudo isto, tem
Desta paixão não consigo me libertar
Por isto procuro só fazer o bem!
A vida não tem perfil na Internet
Então não tenho como seguir
Esta vida que me faz de marionete
Deixando o meu amado partir!
Como seguir a vida, se ela não deixa pistas?
Ela não tem número nas telefônicas listas!
A minha intuição faz papel de detetive particular
Mas, ela não consegue sair do mesmo lugar!
Como não consigo seguir a vida
Seguirei meu amado novamente
Não agüento a dor de uma partida
Por isto a minha mente está doente
Eu só queria ser amada novamente.
Luciana do Rocio Mallon
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