"Em dias de carência, lê-se poesia
ancestral amiga que ao primevo
sagrado me religa;
Em dias de vazio, lê-se poesia,
velha companhia que me renova,
de fio a pavio, a alma em trova,
entusiasmo e fantasia.
Em dias de desalento, lê-se poesia,
Sutil instrumento, ferramenta do dia."
(Ademir Martins)
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