Uma alma esfarrapada tenta cobrir o sebo que escorre por entre a putridez do verbo ácido ,
só restos de metal enferrujado da vida opaca mediocritando desidratados sonhos em
sonolentos passos a desfraldar misérias nas navalhas dos dias de inverno.
Assim desconjuntada possessão dalma decrépita as derradeira cicatrizes tornam-se signos
emudecidos de anônima história.
Wilson Roberto Nogueira
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