Dois são
Sátiros
Ou pureza
Ou Dionísio
Remam lágrimas
Ao sul,
Por não conceber
Graça em seu ser
Por ser salutar
Psicanálise e pão
A câmera em uma das mãos
E as suas vergonhas
Carnificina
Libertina
Em ode ao parecer.
Insurjo o que emerge
Aspergindo pergaminhos
Em desalinho, olhos,
Da composição.
Por situar-me em
Um coração
Sereno
Eu
Mesmo
Pois todos em seus
Mundos orbitados
Por problemas irreais
Emergem pães doces
Doce teto, malogro
Estilo e tez
Se rubor, sendo amor
Galinhas pretas no altar
Da sabedoria estética
Cabalar
De Apolo.
ACM
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