“Precisamos da arte para uns poucos e do livro para uns
poucos? Sim ou não? Sim e não, ao mesmo tempo. Se um livro se destina a uns
poucos e não tem outra função, ele é desnecessário. Mas se um livro é
endereçado a uns poucos como a energia da central elétrica de Volkhovstroi se
dirige a umas poucas estações transmissoras, para que essas subestações
distribuam pelas lâmpadas elétricas a energia reelaborada, então sim,
semelhante livro é necessário. Tais livros são endereçados a uns poucos mas não
consumidores e sim produtores. São sementes e esqueletos da arte de massas”.
-Maiakóvsky-
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