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Reza a lenda que no interior de Santa Catarina, havia um
fazendeiro muito rico que tinha um boi de estimação, que era de uma raça cara e
que sabia dançar.
Naquele sítio, trabalhava um agricultor chamado Pai Chico,
cujo a mulher, chamada Catarina, tinha problemas neurológicos e estava grávida.
Numa madrugada, sua esposa teve vontade de comer língua de boi. Mas, o único
bovino que havia na fazenda era o boi de raça do patrão. Mesmo assim, Pai Chico
resolveu se arriscar. Por isto, arrancou a língua do animal. Porém, o bicho
acabou morrendo.
Márcia, a empregada, que espiava tudo pela janela contou
sobre o acontecimento para o patrão, que chamou o funcionário para uma
explicação. Pai Chico, ao falar que a esposa estava grávida, foi perdoado.
Então, Catarina surtou, por isto costurou uma língua de pano
e colocou no cadáver do boi morto, que, naquele mesmo instante, ressuscitou e
virou um animal de pano.
Luciana do Rocio Mallon
co e
estudioso atirou-se do décimo primeiro andar da Reitoria. O problema é que dias
antes de morrer, o jovem comentou com conhecidos que conversava com um outro
garoto que havia se jogado do mesmo prédio há alguns anos atrás. Porém, as
pessoas duvidavam ou levavam na brincadeira.
Em 2012, uma moça que, conforme colegas tinha problemas com
a família, também, caiu do décimo primeiro andar do mesmo edifício. A
coincidência é que a mesma garota afirmou para conhecidos que escutava vozes no
local. Mas, novamente, seus relatos não foram levados à sério.
" Moça Caiu Em Poço de Elevador e Morreu".
Depois deste dia, o rapaz nunca mais viu a colega
misteriosa.
Reza a lenda de que esta alma ainda vive na biblioteca da
Reitoria, ajudando os outros estudantes que têm dificuldades em procurar os
livros.
Luciana do Rocio Mallon
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