A paciência do ser humano anda se haurindo
... Se degradando... Se pungindo...
E finda por se rebelar...
Por toda forma de se enclausurar.
Olhe em derredor
E veja as notícias atuais...
Já envelhecidas de outros carnavais.
A propaganda não se propaga mais em outdoor.
Uma noz de luz abriu-lhes um céu-mar
E o bocó tornou-se um soldado valente.
Sua descrença agora é crente...
E a vala,... Não é mais o seu lar.
Sua mente, hospital-cárcere, indutor
Refez-se da alienação, pelo medo...
Pelo conformismo e pela covardia.
A silhueta do micróbio ditador
Que adora odiar expirou, aspiram seu degredo
Sob medida, o mau exórdio... Sua porcaria.
O mundo não mais é um lugar tranqüilo
A terra virou um tumulo de estrela.
Ao revolucionário, ha garantias para segui-lo
E a população cavouca a paz, sem tê-la.
A prostituição política global
Formou o prostituto cerebral.
Testando armas, incitando guerras
Financiando mercenários, invadindo terras
... Espiões do ônus, guerrilheiros da extrusão...
Na ONU seu bônus é exsicar a população.
E na vulgar trama...
Decisões tomadas por desagradáveis
... Agradam nações desgraçáveis
E o povo exangue... Brama.
A própria ditadura se incumbe de doutrinar
Seu maior combatente...
Trafegue pela historia
E aperceba-se... Quantos heróis em nossa memória.
Para os opressores são reacionários, anarquistas e até
terroristas
Para os oprimidos são extraordinários otimistas idealistas.
Países acossados por democracias preconceituosas
Ditadores... Senhores de ganas impetuosas.
Raízes soberanas... Derreados... Velhacarias
... Preterem toda uma população...
E usam o nome de Deus justificando sua presunção.
Ser humano... Espécie trucidando espécie...
Inaudito... Humano decíduo.
Subespécie vomitando seu resíduo...
... Inumano erudito.
Francisco De Arruda Bezerra
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