Estranho vão,
bilhetes escritos
com os pés
selados no olhar
dissimulado,
transeuntes formigas acumuladas
descemos e subimos
degraus rasos do cotidiano,
movediços
como o sono num pesadelo.
Status (Quo)tidiano
na bússula
de qualquer passado esquecido
que se lembra,
que o futuro
começa num rosto
escondido de multidão
Tullio S. Sartini
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