domingo, 30 de setembro de 2012



era clair de lune, era domingo a tardinha.
observara os movimentos das folhas, dos pássaros, dos felinos, dos homens.
a liberdade é infinita!
talvez doesse algum órgão, mas a vida se fazia desperta nessa hora.
abracei o vento, dançamos, como tudo que é leve
chorava, mas não era mágoa, tristeza, era a mais linda e pura sensação de completude!
eu era minha. eu sou, minha.

 Lô Ferreira

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