era clair de lune, era domingo a tardinha.
observara os movimentos das folhas, dos pássaros, dos
felinos, dos homens.
a liberdade é infinita!
talvez doesse algum órgão, mas a vida se fazia desperta
nessa hora.
abracei o vento, dançamos, como tudo que é leve
chorava, mas não era mágoa, tristeza, era a mais linda e
pura sensação de completude!
eu era minha. eu sou, minha.
Lô Ferreira
[http://maquinadeescreverin.blogspot.com.br/]
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