Um pouco de pó de pólvora seca nas folhas molhadas das
palavras
voam vadias nas vagas das tempestades do Hades do seu
dia-a-dia.
O suor da palavra precisou ser enxugada,
gotas fétidas de prolixa
verborragia;
implorou com a dor pulsando dos olhos;
cada letra condoídas com o sofrimento
do leitor.
O sangue coagulou, ficou preto e imundo
como a treva da tua cega caminhada.
Olha ali a luz serena do farol
reta e simples.
VENHA PARA A LUZZZ!!
Wilson Roberto Nogueira
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