Elevo, lã
Ali epidermes chãs
Houve
Macia a estrebaria
Filosofia que tez
Espaço e forma sul
Nuances de vidas
Insurgem telas do
Colorido totemico
Abstraio tua lei
Pois teus idos
E vividos ou não
Não me locupletam
Meus frutos sempre
Plantas no chão/vácuo
Da colorida solidão
Uma nota, brota e
Esgota o ritual
Tal qual teu zelo
De si
Metaforizado
Em partidos políticos
Fractais
Componho nossa marcha
Em neve
Rumo pelas palavras
Breves
Pois Homero te é
Estranho e planos
Navegam homens e mulheres
Suas aporias do fantástico
Ensurdecem-me o tato
Um pixel de permanência
Revoga-me a suficiência
No altar de isopor
Comido
A ver poesia
Em adeuses que passam.
ACM
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