(...) Dança de símbolos na eterna busca do homem que um dia
poderei ser.
Corpo dividido, dispersando-se na medida que leio o que escrevo.
Eu não existo aqui mesmo. O poema mal sabe de mim.
(Outros silêncios, de José
Geraldo Neres).
Axé!
Nenhum comentário:
Postar um comentário