Nato gênio retilíneo, são
Performático circo soube,
Ser
Então.
Sobras de olhos,
Sobras de sexo,
Sobras de afeto, adulação
Nada de novo entre o céu
E a tecla.
Os dias passam diante
Das páginas.
Todos poderiam se libertar
De si mesmos.
Ao resoluto passo centrípeto
Do coração,
Emerge e vai
Depurado seu não ser.
Hoje o sol brilhará seus pixels
Da glória em cor.
Jamais enxergaríamos,
Com olhos demasiadamente humanos.
Os caídos poetas, menores,
Em vícios menores,
Vícios de linguagem.
Cantarão aos copos vazios,
Beberão a Freud,
E às capas dos livros.
Eu canto ao sol,
Com menos obsessão,
Eu vou, e sou o que sou.
Eu
ACM
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