Rusgas…
porta do quarto,
que bate
forma violenta…
não valeu o ato?
O fluxo de ensejos,
fez-se forma obscena?
Um roubar proposital
de emoções e sentimentos?
Corpos carentes,
presos a lamentos…
mentes dúbias
em estradas lamacentas.
corpos nus,
mergulhados em intensa tormenta…
o eu sozinho.
Porta fechada.
Som, que perpassa
o limite do ressonar…
alma estagnada,
obrigando o corpo
a não mais se movimentar.
Eis o rito.
Eis o finito.
Eis justamento o não sermos.
Não foi pra isso,
que nascemos…
Josemir Tadeu Souza 24 de agosto de 2011 12:36
josemir (aolongo…)
Nenhum comentário:
Postar um comentário