Corvos ferinos, mímicos ferinos,
sombras da genialidade,
murmúrio dos rios subterrâneos,
canal das águas do inconsciente.
Campo de trigo com pretos corvos
moendo as tenebrosas horas.
O vento sussurra
entre os ouvidos a tela
- quase um ulular de mortePoema do livro: Corvos de Van Gogh - de Isabel Furini.
Um comentário:
Agradeço muito pela gentileza de publicar meus poemas. Obrigada.
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