Moribunda está em seu leito
sobre os lençóis alvos como lírios.
Confundida, sua pele sem vida,
suas dores misturadas às lágrimas
que doíam em minha alma.
Em sussurro sua alma grita
naquele corpo quase sem vida.
Sua boca sussurrava sem forças.
Olhar triste a refletia parecendo criança,
cuja esperança perdeu no tempo
a súplica da sua alma por vida.
Eliza Gregio
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