entre movimentos, um
verso repousa na mente.
como vertê-lo, imponente,
desse intervalo incomum?
estranha força de atrito
estagna a pena... roldanas,
fios, tensões, imagens planas,
regras... que mundo infinito!
em queda livre, o desejo
mergulha em tudo que vejo:
fórmulas, gráficos, breus...
os erros eram os meus
medos - apegos plebeus
à vida - ao que mais almejo
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