O meu verso tem a paz e o canhão
Que carrego para o campo de batalha,
Quando aperto o gatilho ele não falha,
Lança flores pra toda multidão.
É o guerreiro da paz e união,
E destemido na força inofensiva.
Ao invés de refrega ele incentiva,
Inimigos, sentarem pra uma ceia.
POIS A RÍMA QUE "TRAGO" EM MINHA VEIA,
FUI BUSCAR NAS FONTES DE PATATIVA.
Assis Coimbra. Abraços "CORDELADOS”
Se quiserem seguir o blog dos NARRADORES DE CORDEL, ficarei
agradecido
narradoresdecordel.blogspot.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário