A palavra,
Palatável, palácio de estradas,
Parecia engendrar
Meados de mãos
Ou
Comer o pão
Já que teus olhos
Dizem não
E teu coração,
Projeta-me em direção
Ao alto de mim.
Serei livre, navegarei
Encliclopédias
Do sentido pragmático
De ser o ser
Sem sal.
Sopa de letrinhas
Sem cadência passam
Por minha ciência
Flertam dúvidas,
Borbulham terabytes
Na rede alcunhada
Solidão.
Na estética conservadora
Do livro
Acordaram "layouts"
Do futuro.
E praguejam, cíclicos
Contra o desconhecido amanhã.
Profissão remendar destinos
Com sentidos de dores
De ego.
Desejo que todos os finais
Sejam felizes
E que milhões de narizes
Deixem seus revides
E beijem o beijo semibreve
Da real conotação
Dos milhões de caracteres
De um simples
Eu te amo.
ACM
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