Falaria dos saltitantes,
Semblantes em tez,
Ou dos instantes,
Rampantes de paz.
De quais Rembrandts e,
Mais,
Se olhos sobre a tela,
Julgam sinais.
Suas quatro ancas,
Pelos quatro cantos
Da solidão em fogo,
Que julgavam merecida
(A si mesmos)
Os intelectuais.
Os gracejos de Voltaire,
Os sermões da montanha,
Os livros,
Os jornais.
Estivera, adormece
E vai.
Os cabelos que me reivindicam
Não julguem minhas letras,
A acariciar, com o verso.
Esses nojentos bacanais.
Que passam,
E passam,
Pela tela da brega,
Amargura sem fim.
ACM
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