FRAGMENTOS SIMBOLISTAS - REPENTES DE PALAVRAS IGUAIS, A
BELEZA DOS TONS MUSICAIS... (pointing my fingers at us all)
O artista deve se despir das insignificâncias pessoais de
sua vida.
Assim crêem aqueles que pensam que a arte se separa da vida.
Manter questões pessoais para eles seria criar um melodrama.
Como num passe de mágica se desfaz de tudo o que se ama.
Quem ousaria dizer que não seria mais genuína a arte vivida?
Sabem ou fingem não saber que eles vivem suas
insignificâncias.
Mas as questões pessoais encontram saídas pelas
reentrâncias.
O melodrama nasce quando não se trabalha as
insignificâncias.
Deve-se falar de si quando encontrar o universal e o
atemporal.
A obra mostra que o espaço e o tempo não têm nada de igual.
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