Ia um aéreo, ode
"Ad aeternum"
Vívere comum
Que de poleiros reais
Não mais
Se avistou ao léu.
Soube que rumava,
Soube que planava pelas
Estrebarias astrais
De ais em ais
Pelas quais voariam seus
Felizes finais.
Queriam um poema elegante,
Queriam um poema falante,
Queriam dejetos psíquicos
Em rios puros de sabedoria
Pragmática
Literária em eras e eras
De obras que não lerão
Jamais.
ACM
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