Nos meandros vertentes da esperança,
Navegamos ao Porto da alegria.
Só se chega na paz pela confiança,
com fé no bem da luz do novo dia.
Que o ano novo seja de bonança.
Vamos chamados pela estrela guia.
De sombra, de água fresca e maré mansa,
A mesa farta e boa companhia.
Que o velho será outra vez menino,
Como da noite aflora o claro dia.
Eis a verdade vital que vaticino.
Nesse laboratório do destino,
Nos filtros mágicos da alquimia,
O mais espesso escorre no mais fino.
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