Anelando atenção,
Na contra-mão da História.
Estavam, eu não.
Sim, eu
No breu do itinerário
Um gozo literário, refém
De cem, de sol.
Cada vez, lógica tão!
Que cacologia hermética
Insinuaria o botão.
Elevo meus ais, nada mais.
Sem esperar compreensão.
Dissuadido de lá,
Fá, mi, ré, dó.
Doente de amor, no leito
Dos sonhos reais.
Projeto felizes finais.
Algoritmo da mente
Reverbero a dor, também.
Com a classe dos meus
Originais,
Que se doam pelo mar,
Ufanar o estrume da
Existência
Lograr ciência.
Sal e luz,
Aos porcos das letras
Ancestrais.
Sou póstumo para
Esta geração.
ACM
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