Por Matinhos,
Por Guaratuba,
Por Curitiba
Se esvai, tubão
Tubos de ensaio,
Telas, teares e toldos
Povo morno e bobo
Povo morno e bobo
Que se julga, e não
Contradição em ser.
Leva-se uma vitória
Na televisão, por obrigação
Escrever.
No pódio dos artistas,
Na rima dos autistas
Na lima da perdição, submundo
E paradigma
Elevo-te o coração, pois impertenço
Mas penso
Por onde vou
Olhos
Lágrimas
Pulso
Sangue
Faces, sóis, enfim, sóis
Brasas doces que me infundem
Planetas não habitados
A ser.
Por genuínas inteligências
Humanas.
ACM
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