Deixa-me dizer
dessa tenda púrpura
sobre o teu nome,
onde os cavalos bebem
do teu sangue.
Deixa-me remir
teu choro à capela,
entre as rosas de pólvora
e o parto das cadelas.
Sem alarde,
teus átomos demitidos
são teu anti-market --.
agora que blasfemas
com as vestes rotas,
enquanto te agendam
o ontem --
e a poeira do nada.
SALGADO MARANHÃO
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