A classe corrobora,
Senhora sem hora
Sonora gargalhada
Curitibana
Que plana e plana
E soberana galhardia
Estufa e ufana misantropia
Se de sóis se compõe
A maestria
Se de leis entabulam
E rotulam e, rótulos
Que caem ao solo
Da minha pena, tecla
Não estufo, não durmo
Não vivo,
Não
Não ente, não entre
Seja o que a escrita perde
Passa e passa
E vai,
Passando.
Dores que não inspiram
Carinho e,
Latidos para as plumas
Da garça branca
Intelectuais de botequim
Descobrem elegantes bares
E perdem a essência
(Do álcool)
ACM
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