Escreverei,
ainda. Com o medo de que o não esquecer me colha as palavras e todos os recados
para ti. Pensarei em milagres, transformações de água em vinho. Coisas assim
banais, porque o que olha e vê é, sempre, divinamente, cego. E o acreditar, uma
questão de alimento.
Teresa Amaro
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