Quando saio,
nunca sei aonde vou
me perco entre as ideias do caminho.
Meus pés querem céu
meu corpo, um canto ribeirinho.
Se volto, é porque um astro
me prende ao chão.
O antúrio sempre me cumprimenta à porta.
Adri Aleixo
DES.CAMINHOS (Ed. Patuá, 2014)
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