Aqui deixado no violeta podre das tormentas
buscando ouvir o som das portas se fecharem,
e ver o brilho estacado, o fantasma da luz...
pela parede, sem rumor, a deslizar.
Enquanto por vultos tão clarospegadas súbitas,restos de sono a vagar,
soletrei as sombras do refúgio e da tormenta ,
ninguém respondia o que preluz!
Berrantes esperanças me voltaram,
do patamar enegrecido em que minha face iluminada
olhava as trevas e era vista, sem ver nada.
Tullio S.B.Sartini
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