Em minha cama vazia
escondo os olhos quase fechados
remelentos de vírus
com pedaços de lenços escarrados
e falta de fome de vida.
Meus poros vertem suor de febre
nem suína, nem galinácea,
apenas a de sempre.
Espirro humano que me tira do prumo,
vertigens e dores nos neurônios.
E tosse...tusso... cof...cof...
Deisi Perin
Nenhum comentário:
Postar um comentário