estou olhando a sua pergunta preferida, as suas mãos de pássaros
brancos, suas perucas de algas, os seus músculos que latem enjaulados. estou
olhando sob a sua pele-dor-redonda, essa angústia que redunda incapaz, hedionda
e vazia circulando por entre esses becos esquecidos de nossas línguas ...
Adriana Zapparoli
Nenhum comentário:
Postar um comentário