A flor da Poesia nasce no jardim
Do leve e suave espírito sem fim!
Seu adubo é o sentimento
Que é levado pelo vento!
A flor da Poesia vira um cravo
Para libertar o doce escravo!
Este cravo tem a chave que liberta as correntes
Da depressão que prende artistas inocentes!
A flor da Poesia vira uma linda rosa
Quando um cavalheiro deseja conquistar
Uma donzela misteriosa e formosa
Que se encanta com a luz do luar!
As pétalas da flor da Poesia
Transformam-se em papel
Com a caneta da harmonia
O poeta escreve linhas de mel
Que ficam no livro da eternidade
Com o aroma da mais pura verdade!
A flor da Poesia vira um copo-de-leite
Para alguém que tem sede de verso
Assim a pessoa conhece o deleite
Das canções mais puras do Universo
A flor da Poesia vira uma petúnia
Para quem sofre uma calúnia
Esta flor brota com suas lágrimas,
Lamentos, tristezas e lástimas!
A flor da Poesia nasce no jardim
Do leve e suave espírito sem fim!
Seu adubo é o sentimento
Que é levado pelo vento.
Luciana do Rocio Mallon
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